30 setembro 2009

Leis estranhas sobre aquilo...

No passado:
Graduadas em prostituição - No Tibete, uma lei milenar exigia que as mulheres se prostituíssem. Assim, imaginava-se que elas ganhassem experiência sexual antes do casamento. No início do século 20, depois da invasão chinesa, e de uma onda de violências sexuais, a lei, naturalmente, expirou.
Ruim para ambas as partes - Já os hunos puniam estupradores com castração. Mulheres que tinham dois homens eram divididas em duas - cada um ficava com uma parte, ainda que não fosse exatamente viva.
Boca no trombone - A imperatriz chinesa Wu Hu, da dinastia Tang, inventou uma lei bem específica sobre sexo oral. Para ela, a mulher denotava sua inferioridade ao presentear o homem com felação – o popular boquete. Os caras é que tinham que usar a boca para beijar o clitóris. Por isso, Wu Hu insistia que, antes de qualquer reunião com homens, que eles manifestassem, oralmente, o seu apreço. A imperatriz abria o robe com que recebia os visitantes e eles tinham de ficar de joelhos e lamber suas partes íntimas. É irresistível especular que deve ter surgido daí a expressão “wu-huuuuu” - porque a imperatriz era gostosa e a maioria das pessoas intimadas a beijar as intimidades dela achava aquilo um “negócio da china”.
Castigo fecal - Os teutões – povos germânicos que, no ano 100 a.C., viviam, entre outras regiões, onde hoje fica a Dinamarca – puniam as acusadas de prostituição afogando-as em excrementos. Detalhe sobre as mulheres da tribo dos teutões (teutonas, certo?): cometeram suicídio coletivo quando capturadas e dominadas pelo Império Romano.
Dá ou desce - Na Roma antiga, havia as virgens vestais. O voto de uma delas durava 30 anos. A que fizesse sexo antes disso poderia ser presa. A pena era ser enterrada viva.
Pés pelas mãos - Na Espanha do século XVII, ninguém – a não ser o marido – poderia ver os pés de uma mulher. Peitos, tudo bem, mas, os pés eram considerados lascivos e deveriam ser cobertos na presença de qualquer outro homem que não o marido.
Tolerância zero - Também no Império Romano, os estupradores que cometiam o crime pela primeira vez tinham seus testículos esmagados entre duas pedras. Era um método bem efetivo de impedir a reincidência.
Pelamordedeus - Nos primórdios do cristianismo, a igreja proibia que se fizesse sexo às quartas, sextas e domingos. Por quê? Porque sim.
Só mudar o grito - Uma prostituta francesa, no século XVIII, podia ser poupada de punições se tivesse intenção de se juntar à ópera.
É fogo, viu! - Na antiga cidade de Pompéia, não se podia tingir o cabelo nas cores vermelho, azul ou amarelo. Essas cores indicavam que a cidadã poderia ser uma meretriz. Moças de família poderiam ficar queimadas na sociedade se tingissem o cabelo nessas cores. No fim, como se sabe, acabou todo mundo queimado, independente da cor do cabelo.
Sem meter o nariz onde não é chamado - O Egito antigo é pioneiro nas leis punitivas para crimes sexuais. Seis mil anos atrás, um homem acusado de estupro era castrado. No caso de mulher adúltera, arrancava-se o nariz dela.
As que valem ainda hoje:
Decote legal - “Seios femininos”, de acordo com a Suprema Corte do Arizona, não podem ser legalmente classificados como “partes íntimas”.
De perder a cabeça - Na Indonésia, a pena para masturbação é decapitação. Ou seja: se você tem cabelos nas mãos, não precisa se preocupar com a cabeça. Nenhuma delas.
Na moto, não, please - Em Londres é ilegal praticar sexo em uma motocicleta estacionada. Se você quiser transar com a moto andando, ok, problema seu.
Dançar sem roupa - denuncie - No estado norte-americano de Illinois, a lei proíbe muito sobre sexo. Por exemplo, você não pode dançar nu e, também, não pode ficar de barraca armada em público. Faz sentido – ou não.
Usar bigode - denuncie também - No estado de Indiana, nos Estados Unidos, é ilegal usar bigode se o portador tem “tendência a habitualmente beijar outros seres humanos”.
Fonte: r7.com

Se tratando desse tema, prefiro apenas rir e refletir sobre a mente humana, comportamento, sexo, etc. Rsrsrsrs

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